Você já ouviu falar sobre ela?
Já há algum tempo os estudiosos deixaram de tratar a inteligência como um conceito único, fechado, que pode ser mensurado por meio de um teste de Q.I.
Atualmente se sabe que há múltiplas inteligências (alguns estudos falam em 7 ou 9 tipos de inteligência) sendo a inteligência emocional uma delas.
É importante também deixar claro o que significa essa palavra: emoção.
A emoção é a resposta que o nosso corpo dá diante de alguma coisa que repentinamente acontece conosco.
Há seis emoções básicas: felicidade, tristeza, medo, surpresa, raiva e nojo.
Logo, um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue perceber, identificar suas emoções com mais facilidade.
Note que não estou usando aqui a palavra “controlar”.
Não é possível controlar as emoções. O que você pode controlar é aquilo que você faz e, por meio disso, lidar melhor ou de maneira mais adequada com a emoção que está sentindo.
Se eu sei, por exemplo, que me enfureço e explodo com facilidade e então percebo que isso está prestes a acontecer (estou sentindo todas as reações que caracterizam a raiva) posso interromper uma discussão com alguém e retomá-la apenas quando estiver com a cabeça mais fria. Perceba: ainda estou sentindo raiva, mas fiz algo para que eu não a expressasse de maneira exagerada.
É importante dizer que a inteligência emocional pode ser aprendida, desenvolvida por todos nós.
Aqui se coloca uma reflexão importante com relação ao trabalho de um psicólogo. Através da terapia, é possível conhecer seu perfil emocional, compreender melhor suas próprias emoções e as emoções alheias. A partir disso você consegue se conhecer e se relacionar melhor com as outras pessoas da sua vida em diferentes contextos: no trabalho, na família, nas relações amorosas etc.
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